A volta ao Machadada acontece
de forma tranqüila. Apesar do uivo distante, as assombrações noturnas não aparecem
para os quase 370 enviados de Lâminasangrenta. O caminho vai sendo aberto a
gritos e machadadas, deixando uma trilha devastada para trás.
O Centurião Lançalonga mantêm o
grupo de Braçoforte descansando dentro da carruagem de batalha por todos os 3
dias.
“ Preciso de vocês inteiros rapazes, são os únicos que conhecem aquela
região, então terão muito trabalho quando chegarmos lá.”
Um batedor avançado surge para
anunciar que o acampamento Machadada está próximo e seguro.
Vocês entram na conhecida
clareira onde há poucos dias lutaram juntos por suas vidas. O lugar se tornou
um cemitério. Abutres e pequenos animais carniceiros devoram 100 cabeças de
conterrâneos se enfileiram em torno da torre abandonada. O resto do acampamento
não existe mais, um amontoado de escombros e podridão. Lançalonga alheio a tudo
aquilo, brada ordens!
“Quero essa área limpa em uma hora. Queimem as cabeças – pela grande
mãe, onde estão os corpos? - abram mais 30 metros em todas as
fronteiras. Quero uma Paliçada pronta amanhã a tarde!!! Batedores, assegurem o
perímetro e me dêem o relatório!!! Quero uma cozinha pronta em 1 hora ali no
canto sul. Os homens tem fome! Se essas fadas pensam que essa demonstração de
força vai impedir Durotar de dar-las um chute no traseiro, estão muito
enganadas!Droga onde está meu charuto???”
O Centurião hobgoblin olha
para Braçoforte:
Bom tenente, creio que estão descansados. Me explique: de onde vieram os
ataques, qtos eram e de que forma atacaram. Preciso preparar defesas adequadas.
Depois que eu projetar o acampamento estarei livre para conhecer o Abrefadas. Estudei
aqueles mapas por 2 dias e tenho tudo aqui... Mas preciso atualiza-los, afinal
foram feitos 30 anos atrás. Um rio pode secar nesse tempo.
Centurião Lançalonga
O dia foi cansativo e
produtivo. A área foi limpa, a madeira para uma paliçada com o dobro do tamanho
foi cortada, fogueiras construídas, postos de vigilância definidos. A cozinha
montada, assim como uma ferraria improvisada. Após conseguir bastante carvão,
existirá uma forja no canto sudeste.
No meio da noite a barraca dos três é invadida por um fedor de merda de porco. E um “shhhhh”corta o silêncio. Um rosto familiar se delineia sujo de lama e merda.
“Sou eu, Dejai...”
“Me fiz magicamente de morto enquanto eles destroçavam o resto de meus homens e escapei antes das decaptações.”
“Sei que minha presença é altamente suspeita aqui e estou disposto a ser investigado por Ugh’du-Jarrá, mas antes gostaria de contar algo. Algo maior do que este acampamento, maior do que qualquer glória ou honra que pudessemos alcançar.”
“Escutem, eu não poderia contar isso a NINGUEM, pois não sabia quem era fiel a ELE e quem era fiel à Durotar, mas agora confio em vocês.”
Eu já desconfiava do Marechal Lâminasangrenta desde que este se recusou a receber o Triunfo. (o chefe vencedor, com coroa de louros e em carro puxado por 2 kodos brancos, parte do Campo de Guerra para o desfile triunfal.) Um homem sempre tão cheio de si e orgulhoso recusar a maior demonstração de agradecimento de Durotar??? Meu trabalho sempre foi duvidar de tudo e de todos. Parti para oferecer serviços ao próprio marechal e notei certos comportamentos estranhos. O marechal, sempre que pensava estar sozinho comentava para si mesmo sobre o quanto ele confiava “nela”. A princípio pensei ser a própria Legião, mas com a constância e a minha argúcia percebi que se tratava de ALGUÉM. Obviamente nunca consegui questionar o próprio general ou seria um ótimo motivo para perder a cabeça. Uma certa noite segui o Marechal e suas “fugidinhas noturnas” e cheguei a ouvir uma conversa, que não entendi, mas ele estava sozinho quando cheguei. Ele ficou furioso. No outro dia fui ordenado Centurião e me enviaram para o posto Machadada, que ao meu ver deveria se chamar Posto Matadouro. Não fui o primeiro a ser enviado para morrer.
Mas agora, depois que descobriram o diário, tudo fez sentido. Pode ser que haja alguém controlando o Marechal, ou o Marechal nem é quem pensamos ser, mas uma maldita fada usando sua pele.
Dejai então bate com a mão suja na cara:
É obvio que ele enviaria de imediato a Centúria residente. Assim a fortaleza ficaria desprotegida e um ataque em grande escala acabaria com todos lá.
Pelo Aço da minha espada! Eles jogarão os malditos Forlaren como trunfos. Eu vi pelo menos 5.000 fadas se movendo em um grande exército na floresta na direção da Bastilha. Vai ser um massacre.
No meio da noite a barraca dos três é invadida por um fedor de merda de porco. E um “shhhhh”corta o silêncio. Um rosto familiar se delineia sujo de lama e merda.
“Sou eu, Dejai...”
“Me fiz magicamente de morto enquanto eles destroçavam o resto de meus homens e escapei antes das decaptações.”
“Sei que minha presença é altamente suspeita aqui e estou disposto a ser investigado por Ugh’du-Jarrá, mas antes gostaria de contar algo. Algo maior do que este acampamento, maior do que qualquer glória ou honra que pudessemos alcançar.”
“Escutem, eu não poderia contar isso a NINGUEM, pois não sabia quem era fiel a ELE e quem era fiel à Durotar, mas agora confio em vocês.”
Eu já desconfiava do Marechal Lâminasangrenta desde que este se recusou a receber o Triunfo. (o chefe vencedor, com coroa de louros e em carro puxado por 2 kodos brancos, parte do Campo de Guerra para o desfile triunfal.) Um homem sempre tão cheio de si e orgulhoso recusar a maior demonstração de agradecimento de Durotar??? Meu trabalho sempre foi duvidar de tudo e de todos. Parti para oferecer serviços ao próprio marechal e notei certos comportamentos estranhos. O marechal, sempre que pensava estar sozinho comentava para si mesmo sobre o quanto ele confiava “nela”. A princípio pensei ser a própria Legião, mas com a constância e a minha argúcia percebi que se tratava de ALGUÉM. Obviamente nunca consegui questionar o próprio general ou seria um ótimo motivo para perder a cabeça. Uma certa noite segui o Marechal e suas “fugidinhas noturnas” e cheguei a ouvir uma conversa, que não entendi, mas ele estava sozinho quando cheguei. Ele ficou furioso. No outro dia fui ordenado Centurião e me enviaram para o posto Machadada, que ao meu ver deveria se chamar Posto Matadouro. Não fui o primeiro a ser enviado para morrer.
Mas agora, depois que descobriram o diário, tudo fez sentido. Pode ser que haja alguém controlando o Marechal, ou o Marechal nem é quem pensamos ser, mas uma maldita fada usando sua pele.
Dejai então bate com a mão suja na cara:
É obvio que ele enviaria de imediato a Centúria residente. Assim a fortaleza ficaria desprotegida e um ataque em grande escala acabaria com todos lá.
Pelo Aço da minha espada! Eles jogarão os malditos Forlaren como trunfos. Eu vi pelo menos 5.000 fadas se movendo em um grande exército na floresta na direção da Bastilha. Vai ser um massacre.
" Agora, eu e nosso destino estão nas mãos de vocês".
ResponderExcluirO caçador sombrio olha para vocês e aguarda seu julgamento.