domingo, 22 de abril de 2012

O Grande Império de Durotar


O grande império de Durotar, com capital em Ogrimar, é regido com mão de ferro pelo hobgoblin Garrosh Gritoinfernal. A grande capital goblinóide abriga um poderoso e disciplinado exército além de ser o centro de comércio e social do reino, grandiosa força das terras áridas de Urgash, a única nação goblinoide que se tem notícia.


O território que compõem a maior parte do império se espalha a sul e sudeste da capital. Se caracteriza pela abundancia de terras áridas e secas. A paisagem é tomada por gramíneas, arbustos pequenos, uma ou outra árvore baixe, e muitas rochas, fissuras e principalmente poeira, além de um grande número de bestas ferozes e selvagens, cuja caça difícil mas aparentemente inesgotável ajuda a compor a principal dieta da nação: carne.

Fazendas se espalham ao redor do rio Furiaustral que segue desde o norte de Durotar, vindo das florestas de Ashenvile e descendo até mais da metade do continente até então encontrar o mar.



Conflitos ocorrem há décadas nas fronteiras norte, oeste e sudoeste. Conflitos estes com a nação faérica do Palácio de Cristal, o Protetorado Verdejante e a Supremacia Élfica, respectivamente. A maestria alquímica e a disciplina contêm a Supremacia ao sudoeste, mas contra o povo fada, imensamente resistente, apenas o Aço Goblin é capaz de mater as coisas equilibradas. As décadas de mineração ligadas a fertilidade das raças goblinoides fez a cidade expandir tanto para os lados quanto para baixo, uma metrópole tão alta quanto extensa. Nos distantes veios de mineração colapsos são freqüentes, mas as minas parecem se mutar, com novos veios sendo descobertos onde antes haviam tuneis colapsados.


Existe comércio crescente entre Durotar e os reinos insulares, principalmente por intermédio dos Vishkanya. A abundancia de metal trabalhável no império é seu principal produto de exportação, seguido de perto por seus produtos alquímicos, cujos lucros se destinam a obter insumos essenciais a vida civilizada, como tecidos e comida.

Ogrimar enquanto capital possui facções controladoras no comércio, política, grupos para-militares, guildas, e o culto a entidades como a Mãe Terra e o Pai Céu. Junto com o respeito à natureza o cultuar das divindades primitivas é devido a influencia de séculos de vida tribal, que lentamente são substituídos pelos costumes de um império pujante.

A cerca de 600km ao sul de Ogrimar se encontra a baía da fenda, que separa as terras áridas grande pântano. As cidades de pedra dos Vishkanya e homens lagarto, portanto, se encontram a cerca de mil quilômetros da capital. Delas provem boa parte dos suprimentos dos alquimistas da Hierarquia, fazendo de sua defesa parte crucial dos interesses do império.
Para o leste as ilhas que compõe o resto do que era a nação da serpente antes de se juntar a Durotar, não grandes nem ricas, mas importantes entrepostos comerciais com o mar interior.

A sociedade no império é um sistema de castas baseado em feitos militares e em prol de todos, sistema esse chamado de A Hierarquia. O posto máximo, o Primarca, é ocupado atualmente por Garrosh, que ascendeu após expandir o território cerca de 50km adentro das florestas do Protetorado Verdejante em pouco mais de dois anos de campanha e com forças inferiores, tornando-o um herói. Como o galgar de posições é tanto feito em campo de batalha como em progresso para Durotar há um número de famílias ricas que, por movimentar e criar boa parte da riqueza, compõem o mais próximo da nobreza que se pode encontrar no império. A lendária fecundidade goblinoide também faz com que a taxa de mortalidade entre as famílias na Hierarquia seja consideravelmente alta devido ao sem número de assassinatos e brigas entre irmãos para assumir o controle.

O Aço Goblin (ferro frio) é notoriamente averso a magia, e isso moldou essa sociedade. Equipamentos mágicos são extremamente difíceis de serem encontrados, e considravelmente mais caros, embora a oferta de itens de qualidade superior seja considerável. Poções e outros itens similares são supridas por alquimistas, e os poucos shamans que dominam a arte de criar itens divinos apenas a dividem com aqueles considerados dignos perante os deuses.

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