domingo, 22 de abril de 2012

A SEGUNDA CARTA DE THASSARIAN


[Enquanto isso, nos Nove Reinos]

Ano de 157 do renascimento.

Excelentíssimo Lorde Valkan Punhoférreo, Major da Lança de Prata;

Os relatos aqui descritos foram vistos em parte por mim e em parte contados a mim por Orlov e Lorian, dos quais por motivo do dever tive que me separar nos limites da Mata da viúva.

Tudo começou após nossa chegada, quando Sir Fendral nos informou a respeito dos problemas enfrentados na construção de nossa fortaleza. Uma gigante que se chamava Grathea estava sabotando as obras, assim como arremessando rochas contra os homens. Prontifiquei-me a resolver o problema e de fato com ajuda de meus corajosos companheiros matamos a giganta e 2 ogros que viviam com ela. Mas isso, meu caro senhor, é só a ponta do iceberg.

Depois que a notícia de que executamos alguns notórios ladrões da região se espalhou, os aldeões começaram a procurar Lorde Fendral em busca de ajuda. No princípio eram poucos e tímidos, mas junto com as estruturas da fortaleza cresceu a idéia de que nós éramos os protetores da região ( e não o senhor que a domina). Tanto que aldeões procuram a fortaleza para resolver problemas de roubo, violência e até de casos conjugais. Detalhes a parte meu caro senhor, um grupo de mulheres procurou Sir Fendral e este me procurou. Ouvimos o relato das camponesas e decidimos intervir, afinal, não era um problema “comum”. Segundo elas, seus maridos haviam partido na caça de ladrões de gado, entraram no velho bosque de lenhadores mas não voltaram. Parti de imediato junto com meus inseparáveis companheiros.

A viagem durou o dia todo por campos desolados esquecidos por seu senhor ate que chegamos ao vilarejo de Beiradobosque. Encontramos todos sob um imenso jacarandá jantando em uma comprida mesa d madeira. Fomos saudados com energia e nos contaram o problema. Após verificar alguns corpos de gado, pensamos que o ataque pode ter sido causado por algum tipo de inseto grande tal qual uma aranha, mas não haveria motivos para aranhas gigantes invadirem uma fazenda. Ledo engano.

No outro dia pela manhã seguimos para o bosque acompanhados de uma guia do vilarejo. Encontramos uma gruta profunda e lá dentro 3 dos infelizes aldeões presos em teias e sugados até os ossos. Nesse momento aranhas do tamanho de grandes cães saltaram sobre nós. Mas com ajuda da Luz, saímos fomos rápidos o suficiente.



Atravessamos a gruta a procura dos outros aldeões e desembocamos na chamada Mata da Viúva. Lá nos deparamos com nossos verdadeiros inimigos: KOBOLDS domadores de aranhas! Também fiquei pasmo senhor, não sabia que haviam criaturas dessa estirpe no nosso lado do mundo. Bom, após mais uma batalha difícil botamos o grupo de kobolds em retirada e salvamos os aldeões restantes. Mas nesse momento em função da segurança dos aldeões resolvi voltar com eles e enviar Lorian e Orlov no encalço das criaturas, mas apenas como missão de reconhecimento. No meu coração havia a esperança de que aquele tipo bárbaro de criatura respeitasse a força, e após demonstração da nossa, eles simplesmente não voltassem.... outro engano meu.

A partir daqui, meu caro senhor, apenas reproduzo relatos de meus corajosos amigos que adentraram sozinhos por dias nos labirintos de pedra da montanha cinzenta, tiveram contato com arquitetura e até com uma necrópole Drow, encontraram o enorme ninho dos Kobolds ( chamado O espinheiro Negro), cuja shaman estava sob possessão de um artefado Drow e por fim deram um fim a essa ameaça que planejava atacar as fazendas ao sopé da montanha. Devemos muito a estes dois, que também contaram com ajuda de um diplomata vindo de Theramore e também havia sido raptado pelas aranhas e seus mestres.



Conheceram também, meu senhor uma dríade das montanhas cinzentas , Semaya Furtasombra, que contou a seguinte história reproduzida por Orlov.

” Essa história começa antes da guerra dos homens que devastou as terras além. Essas montanhas possuem, uma vasta galeria de cavernas em seu interior escavados no principio dos tempos por ros subterrâneos. É quase um mundo a parte da superfície. E nesse mundo vivam elfos. Mas não os filhos de Ashzara. Esses elfos  adoradores de Uzanagi, um antigo deus negro, contruíram seu reino nas cavernas profundas abaixo. No veneno mortal e na beleza da arquitetura das teias fundarmentaram seus ideais... assim viveram por milênios, até enfim, desaparecer por completo.  Sobre a montanha deixaram alguns marcos que indicariam entradas secretas para seu mundo. Entradas mágicas.

Voltando ao nosso tempo. Qndo terminaram as guerras dos homens, Torondor, um gigante bravo e fiel foi encarregado por meu pai de proteger a fronteira entre o mundo dos homens e a entrada para o espinheiro negro. Ele nao queria homens bisbilhotando as ruínas drows desse lado da montanha nem preocupados com uma possível ameaça draconiana. .

O gigante serviu bem, sem incomodar ou maltratar humanos. Mas sua filha, Gratea, parece ter esquecido o que o pai ensinou. E pelo que ouvi dizer atacou os homens. Mas ela era bem intencionada, apenas protegia a região. Mas c sua morrte, a fronteira se abriu, e os pequenos draconianos se aventuraram em suas terras.

Ai.. acho q me perdi no tempo n foi??? Até há alguns anos atrás os 2 povos que habitam essa parte da montanha vivam em paz. Os gnomos Rochafuente e os Draconianos Rasgalama. São remasnescentes de povos que atravessaram a montanha há séculos.

Mas essa paz teve um fim, qndo nik nak, um poderoso draconiano shaman descobriu uma passagem sob “ killirlariir, o senhor dos mortos. Foi então que teve acesso a uma necrópole drow. E lá encontrou o coração de Draznidrian´. Um artefato negro que corrompeu minha antiga amiga transformando-a na imagem da perdição daquele povo. Assim, ele devorou o rei guerreiro draconiano e pos outro de confiança em seu lugar. Ymuckluk, o trainçoeiro. Desde então pratica rituais de sacrifício em nome de seu deus. Qto mais ela faz isso, mais o coração ganha força.

Oh não , se ela tiver um estoque grande de sacrifícios, o poder pode sair do nosso controle.

Só há uma forma de impedir isso, mas é extremamente arriscado. Destruir o coração negro. Mas ele já é forte d+ p ser feito por força bruta. Eu visitei a necrópole e li suas histórias.

Draznidrian foi executada como traidora, e pelos seus ritos ela teve o coração arrancado por uma lamina cerimonial. Talvez essa mesma lâmina possa destruir o artefato. Mas eu não há encontrei Muito daquele lugar desabou. Poderiam procurar por mim???”

E assim Orlov, Lorian e o diplomata ajudados pelo diplomata de Theramore, ajudaram a dríade e ajudaram as vilas próximas, o forte da luz e consequentemente toda a Ordem.

Que a luz sempre ilumine esses meus amigos, e ao senhor.

De seu fiel servo.

Thassarian.





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